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📷 Comemoração da Elevação da Categoria de Vilela a Vila| 2023 📷

Decorreu na passada sexta-feira, dia 30 de junho, no Centro Escolar de Vilela a comemoração da elevação de Vilela à categoria de Vila

Foram homenageadas:

📌 Inês Ferreira Couto - nascida a 31 de novembro de 2016, no Hospital do Padre Américo, em Penafiel, filha de Abília Coelho Dias Ferreira e de Joaquim Carvalho Costa. Natural e residente na freguesia de Vilela. Foi aluna até ao 9º ano de escolaridade, na Escola Secundária de Vilela, até transitar para o ensino secundário, no Curso de Desporto, do mesmo Agrupamento de Escolas, na Escola Secundária de Rebordosa. Pretende ingressar o curso de Desporto no Ensino Superior.
Tem um irmão gémeo que foi a sua grande inspiração e despertador da paixão da Inês pelo Futsal, que estava já inscrito no G.D.C. Escolas de Modelos. Ao longo do tempo demonstrou vontade de iniciar treinos, com astúcia e coragem, aos 9 anos de idade e mesmo sendo uma menina - acaso que já anunciava características que hoje percebemos que detém - garra, afirmação e convicção, não fosse deparar-se com a inexistência de Equipa Feminina em Modelos, e isso não ter colocado travão na sua motivação para jogar Futsal. Em 2020, por conselho do treinador da equipa de Modelos,
entrou em contacto com a treinadora da equipa feminina do Aliados Futebol Clube de Lordelo, e pelas suas qualidade técnicas, conquistou o seu lugar na equipa com certa facilidade. Veste, neste seu percurso e lides pelo futebol, com 16 anos, a camisola pelos Sub-19 e Seniores, tendo conseguido a sua primeira grande conquista, aos 15 anos, convocada para a Seleção Nacional.
De destacar, que a Inês, pelos chutos certeiros na bola já:
- representou a Associação de Futebol do Porto - onde foi Campeã;
- recebeu o prémio de Melhor Atleta do Aliados Futebol Clube de Lordelo;
-foi homenageada, com o prémio de melhor cinco da Formação na Gala de Desporto da Câmara
Municipal de Paredes;
- foi para o primeiro estágio da seleção no dia 3 de abril de 2022;
- disputou na Liga Nacional Feminina Sub-19;
- esteve perto da sua primeira internacionalização, impediu-a este feito uma lesão;
- integra a Seleção Nacional Sub-17 e Sub-19;
- voltou a ser chamada para os jogos de preparação da Seleção Nacional de Futsal Feminino
Sub-17, que tiveram início no dia 25 Junho de 2023.

📌Beatriz Arminda Neto Carneiro - nascida 8 de dezembro de 2008, vive em Vilela com os seus pais de Cátia Cristina Rodrigues Neto e Agostinho Manuel Leal Carneiro. Terminou o 9º ano de escolaridade na Escola Básica 2/3 de Frazão, e ingressará no ensino secundário no curso Design de Mobiliário.Desde cedo que a Beatriz, mostrou ser uma menina aventureira e até hoje gosta de novos desafios, tendo-se tornado numa menina considerada aventureira que testa os seus limites e as suas capacidades. A sua paixão pelo desporto surgiu de imediato. Pratica diferentes desportos, descantando-se atualmente no Futsal. A título de curiosidade, sabe-se que começou a praticar a modalidade junto com o seu tio - que tem a mesma idade - desde 2018, com 9 anos de idade, na GDCR Escolas De Arreigada Futsal.
A Beatriz é reconhecida por esta vontade multifacetada de se envolver e de fazer, já que, desde os 5 anos, faz também no Grupo de Bombos Zés Pereiras.
Tais capacidades e características tão positivas, fizeram com em 2022, ingressasse na equipa feminina do Aliados Futebol Clube de Lordelo. No momento, joga na equipa Sub-17 e Sub-19 do Aliados de Lordelo, onde já se destacou com grandes feitos, que são motivo de orgulho e celebração:
-participou em torneios interassociações, representando a Associação de Futebol do Porto, onde se
distinguiu como campeã;
- foi chamada à Seleção Nacional apenas com 13 anos de idade;
- foi homenageada, com o prémio de melhor cinco da Formação na Gala de Desporto da Câmara
Municipal de Paredes;
- foi chamada para o Primeiro Estágio no dia 3 de Abril de 2022 pelos Sub-17;
- foi campeã Sub-17;
- a sua primeira Internacionalização aconteceu no dia 5 de abril 2023 pela Seleção Nacional
Sub-17;
- disputa na Liga Nacional Feminina Sub-19.

📌Maria de Fátima de Matos Ferreira Cerdeiral - nasceu em Duas Igrejas- Paredes, a 24 de junho de 1954, é filha de Cristina Moreira de Matos e Joaquim Ferreira.
Mãe de 4 filhos, uma rapariga e 3 rapazes, Fátima Cerdeiral, como é conhecida, adotou o seu famoso apelido do marido, Albertino Martins Cerdeiral, de quem foi nobremente madrinha de guerra e com quem, em consequência dessa rede social, se casou e viveu durante 34 anos, até este falecer em 2010.Certamente por influência de seus pais, praticantes ativos da religião católica, sobretudo seu pai, sacristão de Duas Igrejas durante décadas, cedo revelou gosto e vontade de dedicar parte do seu tempo à comunidade, tendencialmente pela via de atividades relacionadas com a religião.
Quando casou, foi viver para o pequeno povoado de Fundões, pertencente à aldeia de Torre do Pinhão, concelho de Alijó, Distrito de Vila Real, de onde era natural seu marido, tendo nessa comunidade rapidamente marcado a sua influência. Entre outras iniciativas, destacou-se na criação de um grupo de catequese, e na árdua e custosa tarefa de assumir voluntariamente a guarda de 4 sobrinhos, todos em idade escolar, na tentativa de evitar o fecho da escola primária da aldeia. Ao fim de alguns anos de resistência, e apesar de toda a sua capacidade de resiliência, não foi capaz
de suportar as enormes carências dessa comunidade local, e acabou por regressar à sua terra natal.
Volvidos alguns anos, acabou por construir residência em Vilela, e foi a partir daí que, pela influência do então pároco, padre Rubens Marques, começou a participar ativamente em atividades da igreja, 1o como catequista, função que exerceu durante cerca 25 anos, 17 dos quais como chefe dos catequistas, e que ainda hoje é reconhecida e respeitada pela quantidade de crianças e jovens que formou e influenciou. Mais tarde foi ministra da comunhão, e entre outras funções fez também parte do conselho pastoral. Na sequência dessas atividades, acabou por se envolver na dinamização e coordenação do Centro Social e Paroquial de Vilela. Durante cerca de 20 anos dedicou-se a essa mui nobre causa de forma voluntária, apaixonada e intensa, ao ponto de muitas vezes sacrificar a sua vida pessoal e familiar, em prol dessa instituição. Mulher humilde e respeitadora, de caráter forte e frontal, características essas que lhe permitem ser
valorizada e respeitada, mas também que provocam discórdias e desgastes, ao ponto de, lamentavelmente, a ter influenciado hoje em dia a não aplicar toda a sua experiência e voluntariado e sabedoria, ao serviço da nossa comunidade.
Certamente que são fruto das circunstâncias da vida e da erosão do tempo, mas que em conjunto, saberemos reaproveitar todas as suas qualidades em prol da comunidade.
Também reconhecida pelo seu enorme sentido de humor, carinhosamente tratada como a mulher das anedotas, usa essa sua habilidade para nutrir muitas amizades e para fomentar divertidos momentos de interação social, nas mais variadas atividades comunitárias.

📌Maria Ferreira da Silva - nasceu no lugar de Varziela, em Vilela, no dia 13 de janeiro de 1907, tendo falecido no dia 27 de julho de 2005, com 98 anos. Filha de Joaquim Ferreira da Cruz e Maria da Silva Neto, nasceu no seio de uma família humilde de lavradores que cultivavam as terras do senhorio. Pouco a pouco a família adquiriu alguns campos passando de caseiros a proprietários de terras que cultivavam com muita dedicação.
Desde criança esteve sempre muito ligada à terra e ao trabalho agrícola. Dizia muitas vezes” a terra é a maior riqueza...dela é que vem tudo”. Mulher empreendedora e lutadora, soube fazer render a herança recebida de seus pais. Construiu a sua própria casa, no Muro. Uma típica casa de lavrador onde se produzia vinho, aguardente, moía o milho/centeio semeado nos campos. Todos estes produtos agrícolas eram vendidos à porta, a
pessoas da freguesia e de outras aldeias à volta. Na freguesia sempre se destacou pela sua atenção aos mais necessitados. Quem quer que a ela recorresse sempre saía com alguma coisa nas mãos.
Promoveu a construção das então chamadas Casas dos pobres, na Senhora da Hora. Tinha um especial zelo pelos “velhinhos pobres” que viviam sós ou em condições de fragilidade. Muitas vezes falava que gostaria de construir uma casa grande, um Lar, como se dizia até então, para acolher os mais pobres e idosos. Para este fim doou a sua própria casa e os terrenos circundantes. Com uma profunda fé católica, muito piedosa e muito dedicada ao serviço da igreja, foi catequista e zeladora do altar do Senhor Crucificado, durante 65 anos. Quando as forças lhe faltaram pediu à sua
afilhada Antónia Brandão que continuasse este serviço de zeladora, pedido que foi generosamente aceite e ainda hoje continua. Era muito devota de S.José, seu padrinho de baptismo, a quem chamava “O Mestre”. Colaborou na construção da Capela em sua honra. Iniciou um costume que manteve até à sua morte. No dia da Festa de S. José, após a missa oferecia um pequeno beberete (pão de ló e vinho fino) ao Senhor Abade e cantores.
Generosa, sensível às novas necessidades da sociedade, por isso sempre que lhe era solicitado algum terreno para obras de cariz social, cultural ou desportivo ela correspondia de forma abnegada. Para isso, consultava sempre o seu irmão José com quem nutria uma cumplicidade e um amor fraterno muito fortes. Soube viver o desprendimento das coisas materiais dando-lhes o justo valor e colocando-as ao serviço dos outros.
Os últimos 3 anos viveu em casa das sobrinhas, em Paredes. Está sepultada no Cemitério Paroquial de Vilela, em jazigo de família.

📌 Rancho Folclórico de Vilela - Situado no concelho de Paredes, na Freguesia de Vilela, numa Terra de gente pacata e acolhedora
nasceu a 29 de Julho de 1986, o Rancho Folclórico de Vilela. O desejo de fazer ressaltar alguns elementos característicos da sua Terra, há muito esquecidos, foi o mote que moveu os diversos elementos para se unirem e fundarem este Rancho.
Tendo em conta a sua originalidade bem histórica, este grupo folclórico pretende desenvolver todos os costumes tradicionais da sua própria região, o Douro Litoral, onde está inserido. É com base nesses costumes tradicionais que o Rancho Folclórico de Vilela apresenta as duas danças e os seus cantares. Obedecendo ao detalhe, os trajes são cópias de vestir dos seus antepassados e caracterizam-se pela proximidade ao modelo original.Assim sendo, o Rancho de Vilela é constituído pelos trajes de: Lavradeira Rica, Lavradeira Pobre, de ir á missa, de domingar, de campo e traje de Noivos. Todo este compromisso de genuinidade e seriedade nas actuações públicas fazem deste Rancho, uma corporatividade em ascensão e de interesse para a Freguesia, já que pretende estabelecer uma ponte entre os seus antepassados e gerações futuras.
É seu Presidente António Fernando Ferreira Leite, desde 1998, fazendo 25 anos de presidência, boas de prata, neste preciso ano.

Fotografias: Nessy Marques 📸
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Assim foi o início desta primeira semana de ATL ☀️😀 ... Ver maisVer menos

Quem tiver conhecimento deverá denunciar às autoridades.
Obrigado.
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Tenho biberão pequeno se for preciso para dar o leite ao gato.

Gente sem coração

Sério ??deixarem os bichos dentro de um saco em sofrimento até morrerem por amor de Deus gente 😡😡

Canalhas... é triste.

Se fazem isto aos animais imagino aos humanos

Já aconteceu o mesmo há 1 ano e tal com dois cães também colocaram numa saca dentro caixote lixo no cemitério em Vilela. Trouxe os e dei leite e arranjei quem tomasse conta ate ser adotado infelizmente 1 morreu já estava fraco...

É um filho ta puta quem vez corno

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Fotos da publicação de Câmara Municipal de Paredes ... Ver maisVer menos

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Muito lindo mas o que passou passou ninguém se lembra do começo MAS É O PAIS moderno que temos

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